Frequentemente nos deparamos com notícias que envolvem desastres e suas consequências diretas na capacidade da empresa de restabelecer seus serviços de TI. Exemplos clássicos são: incêndios, inundações, eventos climáticos, ataques cibernéticos e até mesmo erros humanos.
Na ocorrência de um deles é preciso que a organização saiba contornar possíveis danos. É necessário uma preparação para lidar com imprevistos e não deixar que esses eventos causem prejuízos financeiros e operacionais em larga escala.
O plano de continuidade de negócios (PCN) é um modelo de gestão utilizado para administrar eventos adversos que exigem resposta e ações concretas em cenários de crise. Ou seja, tem como objetivo principal ser o processo que auxilia a área de TI no tratamento de desastres, diminuindo perdas e oferecendo mais disponibilidade, segurança e agilidade na recuperação de situações de crise.
É importante entender que o PCN é, na verdade, um conjunto de estratégias e processos que visam assegurar um modelo de gestão. Cabe portanto, destacar os principais componentes deste modelo:
- Avaliação de Impacto ao Negócio (BIA): A BIA identifica as funções de missão crítica que uma organização deve manter ou restaurar após um incidente e quais os recursos necessários para dar suporte a essas funções.
- Continuidade de Negócio (BC): são processos e procedimentos que uma organização deve implementar para garantir que as funções de missão crítica possam operar durante e após um desastre.
- Recuperação de Desastres (DR): O papel do DR é minimizar os efeitos de interrupções nas operações de negócios. Esse objetivo é alcançado quando as práticas de DR permitem que uma organização se recupere após a ocorrência de desastres, reduzindo seu o risco de perda de dados e de danos à reputação.
Para Jackson Leandro Straub – Diretor Executivo na Stronit, empresas que possuem um modelo de gestão de PCN obtêm maior capacidade e menor complexidade para administrar uma crise que possa impactar a TI.
“A Stronit executa projetos de PCN de TI seguindo padrões internacionais e assegurando assim o sucesso ao desafio da continuidade do negócio digital.”
Nossa equipe aprendeu com as mais respeitadas metodologias de gestão de continuidade, entre elas NIST, DRI, BCI e ISO, para democratizar o acesso a serviços de qualidade quando se discute projetos de PCN para a área de TI, afirma Jackson Straub.
“Nós contribuímos não somente com questões técnicas relacionadas à recuperação de desastres, mas também com programa de governança e de gestão de risco que asseguram um plano de continuidade de negócios sólido e eficaz.” Completa.
Independente do tamanho e perfil de sua empresa, um PCN bem estruturado vai ajudar a responder mais rápido em casos de ocorrências, minimizando perdas para o seu negócio.
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