Na semana passada o Departamento de Segurança Interna dos EUA emitiu um alerta para ataques hacker originados na Rússia e está incentivando empresas e organizações a assegurarem a proteção de seus “ativos digitais mais críticos”, ou seja, o assunto segue em alta e é importante evidenciar como se proteger.
O ciberataque nada mais é do que um conjunto de ações ofensivas a sistemas ou base de dados, com a intenção de causar danos e prejuízos para as empresas invadidas.
“Empresas que não estão preparadas se tornam alvos fáceis para criminosos que realizam o ciberataque. “
Segundo o relatório feito pela Fortinet (2021), 43% das organizações confirmaram que sofreram violações de aplicações ou tiveram aplicações comprometidas no passado, mas 35% reconheceu que não sabia quando a última violação ocorreu, evidenciando que existe uma fragilidade nos seus processos de segurança.
Entre as barreiras que as organizações enfrentam, o relatório destaca a falta de pessoal qualificado como a mais relevante. Uma opção para enfrentar esse problema seria investir em ferramentas e processos que podem automatizar as tarefas de segurança, antes executadas manualmente.
Entendendo essa necessidade na busca por processos de segurança inteligentes a Stronit constroí estratégias a partir da situação de segurança em que a empresa se encontra. Para a execução, conta com um time de especialistas e de parceiros tecnológicos globalmente reconhecidos.
Jackson Leandro Straub (CEO da Stronit) responde algumas questões que possam ajudar a entender melhor como sua empresa pode se proteger contra ciberataques.
Quais os primeiros passos para se proteger de ciberataques?
Conheça o seu ambiente. É necessário ter visibilidade completa e em tempo real das ameaças cibernéticas acerca dos serviços que sustentam os processos de negócio da empresa.
Quais os ataques mais comuns?
Os ataques cibernéticos que miram as pessoas são os mais eficazes. Isso porque, técnicas como o uso de engenharia social (ataque phishing), induzem as pessoas a armadilhas digitais que facilitam o acesso de agentes maliciosos ao ambiente corporativo. Um exemplo clássico, é o envio de e-mails falsos contendo golpes virtuais.
Também deve-se destacar os ataques que exploram a infraestrutura de TI. Nesse modelo, o agente malicioso realiza buscas por falhas de segurança, conhecidas como vulnerabilidades.
“Ao explorar tais vulnerabilidades ele se apropria dos sistemas, podendo causar então a indisponibilidade dos serviços, provocar vazamentos de dados, fraudar e até mesmo comprometer a integridade dos negócios.”
Atuar na segurança da empresa é proteger o patrimônio de criminosos. A cibersegurança virou indispensável para as empresas que visam impedir a invasão e roubo de dados, capazes de comprometer o funcionamento e o posicionamento estratégico dos negócios.
Entre em contato com a Stronit (clique aqui), entenda o seu risco potencial e conheça as soluções práticas que irão proteger o seu negócio.
Referências externas: Relatório de Segurança de Aplicações. Fortinet, 2021